
Sobre a decadência no gênero, Ogas fala que o maior culpado pode ser o filtro parental, que captura várias páginas que seriam acessadas acidentalmente por crianças e adolescentes. Com isso, o médico explica que os boatos de que “quase tudo na internet é pornografia” não passam de um mito – e que a existência deles minguou muito nos últimos anos.
Apesar da consistência dos dados, Ogas ainda afirma que é impossível registrar downloads de conteúdo adulto, por exemplo, o que deveria elevar um pouco o cálculo de sua pesquisa. Outra informação que não consta é sobre o dinheiro gerado com esses sites – um número também incalculável, mas que não traz tantos lucros quanto os usuários pensam.
Nenhum comentário:
Postar um comentário